Escolecita com Stilbita-Ca e Apofilita-(KF)

Mina da Cristaleira, Corinto, Minas Gerais, Brasil

802 gramas
80 x 185 x 114

[29] A escolecita é um tectosilicato relativamente comum, uma zeolita que ocorre tipicamente como mineral secundário associado a rochas ígneas básicas. Não possui importância econômica além de mineral de coleção. É classificada no Grupo das Zeolitas, no Subgrupo da Natrolita, onde há três zeolitas muito comuns e semelhantes entre si: eEscolecita (de Ca), natrolita (de Na) e mesolita (termo intermediário). [1] A estilbita é um tectosilicato relativamente comum, um mineral da Família das Zeolitas que ocorre tipicamente como mineral secundário. Não possui importância econômica além de mineral de coleção. “Estilbita” na realidade não é um mineral, mas apenas um termo genérico que se refere a dois minerais: estilbita-Ca (NaCa4[Al9Si27O72].nH2O) e estilbita-Na ((Na,Ca,K)6-7[Al8Si28O72].nH2O). As duas espécies de estilbita não podem ser distinguidas nem macroscopicamente nem ao microscópio petrográfico. Normalmente as “estilbitas” são estilbita-Ca, pois a estilbita-Na é extremamente rara. [1] A apofilita é um filosilicato relativamente comum, tipicamente um mineral secundário associado a rochas ígneas básicas. Não constitui minério, mas possui aceitação entre colecionadores. Na realidade “apofilita” não é um mineral. O nome foi desacreditado pela IMA em 1978 e substituído pelos termos flúorapofilita e hidróxiapofilita, uma série de solução sólida. Novas evoluções da nomenclatura, em 1981, 2008 e 2013, acabaram por subdividir os membros do Grupo da Apofilita em flúorapofilita-(K), flúorapofilita-(Na), hidroxiapofilita-(K), flúorapofilita-(Cs), flúorapofilita-(NH4) e hidroxymcglassonita-(K).