Apofilita-(KF) com Heulandita-Ca no Basalto
Mineral - Silicatos
Lavra do Jaime Pacheco, Linópolis, Divino das Laranjeiras, Minas Gerais, Brasil
805 gramas
75 x 120 x 90
[35] [37] Grupo da Apofilita em flúorapofilita-(K), flúorapofilita-(Na), hidroxiapofilita-(K), flúorapofilita-(Cs), flúorapofilita-(NH4) e hidroxymcglassonita-(K). As duas últimas são espécies novas, respectivamente reconhecidas em 2019 e 2020. Entre as apofilitas, a flúorapofilita-(K) (KCa4(Si8O20)(F,OH)·8H2O) é a mais comum, a hidroxiapofilita-(K) (KCa4(Si8O20)(OH,F)·8H2O) é dominante em algumas ocorrências e as outras são raras a muito raras. A diferenciação entre as apofilitasnão é possível por microscopia, é necessário usar outras técnicas analíticas.[1] Basalto é uma rocha ígnea vulcânica ou extrusiva, escura e muito finamente cristalina. É o principal constituinte da crosta oceânica. O magma que dá origem ao basalto é produto direto da fusão parcial do manto superior terrestre. O magma basáltico é relativamente mais quente (1000 – 1200 °C) que o magma granítico (700-900 °C), e também mais pobre em sílica (45 – 52% de SiO2), o que lhe confere uma característica mais fluida, menos viscosa, facilitando assim que chegue até à superfície. [29] A apofilita é um filosilicato relativamente comum, tipicamente um mineral secundário associado a rochas ígneas básicas. Não constitui minério, mas possui aceitação entre colecionadores. Na realidade “apofilita” não é um mineral. O nome foi desacreditado pela IMA em 1978 e substituído pelos termos flúorapofilita e hidróxiapofilita, uma série de solução sólida. Novas evoluções da nomenclatura, em 1981, 2008 e 2013, acabaram por subdividir os membros do Grupo da Apofilita em flúorapofilita-(K), flúorapofilita-(Na), hidroxiapofilita-(K), flúorapofilita-(Cs), flúorapofilita-(NH4) e hidroxymcglassonita-(K).